O clássico dos classicos do terror, Nosferatu na versão dirigida por F. W. Murnau em 1922 com Max Schenck no papel-título.
Trata-se de uma adaptação do romance de Bram Stoker, Drácula, mas de forma a burlar os direitos autorais, por isso os nomes das personagens diferem dos do romance.
Sinopse ilustrada:
Thomas Hutter vive na cidade alemã fictícia de Wisborg, e trabalha numa imobiliária cujo misterioso chefe Knock o envia à Transilvânia para oferecer o contrato de um imóvel em frente ao seu a Conde Orlok. Hutter deixa sua esposa Ellen aos cuidados de um casal de amigos, e ela teme pela vida de seu marido já que Orlok é um vampiro-Nosferatu.
Hutter passa por uma estalagem onde encontra um livro : O Livro dos Vampiros
Depois de momentos estranhos no palácio do Conde, Hutter percebe que este é realmente um vampiro, enquanto sua mulher delira longe dele.
Orlok assina o contrato e passará a morar em frente a casa de Hutter, e ao ver um retrato de Ellen, fascina-se por ela.
Hutter retorna, e Orlok a bordo de um navio também, mas a tripulação inteira morre com duas incisões no pescoço, levando os habitantes a pensar numa peste, porém é Nosferatu quem suga-lhes o sangue.
Knock enlouquece e é levado a um hospício, e se alegra ao ler uma notícia de que a peste está se espalhando.
Ellen, transtornada com o novo vizinho que a observa sempre lê O Livro dos Vampiros e lá diz que uma mulher de coração puro que oferecer seu sangue por vontade própria a um vampiro ele perde a noção do tempo e quando o galo cantar ele desaparecerá.
Ela então abre sua janela, e Nosferatu entra e suga-lhe o sangue. Ao amanhecer ele sublima e Ellen morre, para o desespero de seu marido.
Saudações, caríssimos, espero que assistam ao filme e curtam tanto quanto eu curti (e ri!).
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